domingo, 4 de dezembro de 2011

A pequenez da vida

"Existia um menino que a margem do rio recolhia algumas pedrinhas de varias cores e as guardava. Ele fazia isso sempre que ia aquele lugar. Seus amigos lhe perguntavam porque ele guardava aquelas pedrinhas e ele dizia que era para lembrar dos bons momentos que a vida lhe proporcionava. O tempo foi passando e o menino cresceu. Tornou-se adolescente e esqueceu aquelas pedrinhas. Mas um dia um amigo seu teve que ir para longe e ele deu de presente a seu amigo a mais linda das pedrinhas. “Para que você lembre-se de mim” afirmou com um sorriso.
Dois meses depois, o amigo que havia ido embora, regressara para visitar o amigo que colhia quando criança pedras no rio. Tinha uma triste noticia para dá a seu amigo, havia perdido a pedrinha quando viajou por puro descuido dele. Mas a conversa nunca chegou a se concretizar. O amigo soubera que aquele que lhe dera a pedrinha estava em uma cama, sem falar, sem reconhecer as pessoas, um vegetal vivo. Sentiu um nó dentro do peito por causa daquilo, deveria ter guardado a pedrinha com maior zelo, porque fora a recompensa de um trabalho árduo daquele que não mais poderia fazer aquele serviço.

A vida é bem assim. Quando estamos felizes, tratamos logo de procurar um ponto, pessoas, fatos importantes para que fique retido eternamente em nossas mentes. Procuramos por pedrinhas no rio para que sejam preciosas para nós e para os outros. Mas e quando essas pedrinhas se perdem? E quando a vida se finda sem nem mesmo ter dado o último suspiro?"






 Vale a pena viver uma vida cheia de preocupações, sem pensar no dia de amanhã se quando a verdade chegar ela seja mais sinistra do que imaginamos? Sinistra não porque ela é imprevisível e irreversível e sim porque é seu fator primordial, seu fato “genético”. Aqueles que plantam o bem colhem o bem assim como os que plantam o mal colhem o mal. Mas e aqueles que plantam o bem e colhe o mal, o que foi que aconteceu? Pode ser que no meio do caminho, em busca de uma vida feliz, de uma vida plena eles tenham se perdido ou pisado em alguma coisa que não deveriam?

É engraçado notar que dia após dia as pessoas têm estado mais preocupadas com o fato de não terem o que vestir do que demonstrar o que o corpo esconde; não a sensualidade, mas a matéria dos sentimentos retida no ser humano. De que adianta encher os bolsos com ouro se amanhã ou depois de amanhã a vida perca o sentido e você passe a viver apenas um borrão? “Mais vale a pena viver a vida hoje, sem se preocupar com o futuro”, é o que você propõe? Não. Mas sim viver um dia de cada vez, a sua maneira, sem deixar que remorsos ou a raiva momentânea acabe com o que a vida pode lhe dá de melhor: o agora.

Aproveitar isso para que um futuro, em que você por ironia ou por acaso do destino, você não acabe “morto sem ter dado o último suspiro” e todos lamentem a vida que você teve e deixou para trás. Dói saber que a vida pode acabar dessa maneira, mas se hoje fizermos o nosso melhor, o futuro pode ser diferente, podemos não ter uma maquina do tempo para alterar o passado e burlar o futuro, mas temos o presente para mudar o futuro quantas vezes forem precisas e necessárias, basta força de vontade. Por isso, se tem que ir a um médico, vá, não tenha medo, existem tratamentos para tudo hoje. Por isso se você não tem ninguém ao seu lado, saia na rua, espalhe o que você tem de melhor, pessoas irão se aproximar de você com a máxima certeza. Por isso se você não quer ninguém ao seu lado, mude seu pensamento, porque a vida seja ela hoje boa ou ruim deve ser vivida. Deve ser celebrada, muitos dizem que a vida é uma festa, te convido a festejar o hoje, pensar no amanhã e se possível muda-lo, viver plenamente antes que o fim chegue e sabemos que um dia ele há de vir. Por isso quando ele chegar tenhamos em mente que fizemos o nosso melhor para que ele acontecesse muito tarde em nossas vidas, mesmo que não tenhamos plena consciência de que o “fim” chegou.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Sozinho


Sinto as forças esvaírem
O tempo dissipar
Digam o que disserem
Essa tristeza é meu lar

Sussurros distantes
Ecoam nas paredes nuas
Memórias nas estantes
Eu perdido no meio da rua

Viajando acompanhado
Solitário sempre
Morrendo de medo ao seu lado
Virando às  costas quando me mato

O frio da noite me acalenta
O mármore negro do cemitério
Meu doce lar retorno
Em meio a tantos que já não vejo

domingo, 18 de setembro de 2011

Maceió Music Festival 2011

Nos dias 16 e 17 de setembro de 2011 aconteceu na cidade de Maceió um dos maiores eventos musicais e culturais do estado de Alagoas. O Maceió Music Festival conhecido como MMF, trouxe para uma parcela da sociedade a oportunidade de ver seus artistas em sua própria terra, tornando-se assim recebedores dos fãs das bandas ao invés de irem ao encontro de cidades distantes para acompanhar os artistas.
Mas desde antes o inicio desse festival, o MMF trouxe algumas polemicas. O terreno original, em frente ao Shopping Pátio Maceió, foi abandonado, segundo a produção do evento, dizendo que o local não estaria viável devido as chuvas que caíram na cidade alguns dias e criou “poças de lama”. Muitos viram isso como uma jogada de marketing para chamar a atenção da parte alta da cidade para o evento, para depois, transferi-lo para a parte baixa da mesma. Passado essa polemica não aceita por muitos, o evento começou a ganhar os moldes, os palcos e tudo que os fãs estavam querendo.
E veio o primeiro dia do evento. Atraso. Os portões que deveriam ser abertos as 17hs como estava nos ingressos foi transferido para 18hs, mas os que haviam ido assistir ao evento naquele dia só entraram já próximo das 20hs. Durante a apresentação da banda Palhaço Paranoide, a produção do evento cortou a apresentação da banda local para anunciar o inicio do show de renome nacional Maria Gadu. Assim, contradizendo com o principio de respeito para com as bandas alagoanas que o evento proporcionava. Tirando esses pequenos deslizes dos quais fiquei sabendo, houve ainda a entrada de duas pessoas com armas de fogo, fato esse que foi contornado com agilidade, fazendo com que assim não houvesse nenhum acidente grave.
No segundo dia, dia esse em que fui para o MMF, mais uma vez houve a negligencia para com os que haviam ido assistir ao evento. O camarote teve prioridade ao entrar no evento, vendo assim o inicio da apresentação da banda alagoana Deslucro, enquanto que os que ocupariam a pista do evento não tinham entrado. Houve uma falta de respeito por parte dos seguranças que em sua maioria pareciam ser iniciantes na coordenação de um evento de tal porte. Isso sem falar que alguns seguranças estavam visivelmente bêbados.
Para os que iriam assistir as apresentações na pista do evento, o MMF em si começou com mais de uma hora e meia de atraso. Sabemos que um evento do tipo nunca havia acontecido na cidade e como, assim espero, sendo a primeira edição desse festival, as falhas técnicas dessa primeira edição sejam contornados nas edições vindouras. Não estou aqui criticando um evento de porte único no estado, apenas atestado fatos que muitos, não só eu percebi e fiquei no mínimo indignado.
Produção, investir em seguranças realmente qualificados para eventos é uma coisa que por enquanto vocês parecem não ter muito tato, espero como alagoano e espectador do evento que isso mude nos próximos. A infraestrutura estava ótima, Maceió está de parabéns, mesmo que o Governo não tenha investido em nada para a realização de tal. Parabéns a nós alagoanos por termos tido tal evento, acolhido nossos artistas queridos.
Em síntese, o MMF foi um sucesso, uma celebração de que mesmo através de problemas sérios como falta de incentivo por parte do governo, um evento do tipo pode ser realizado, que uma parcela da população que não curte forró e afins teve a oportunidade de se esbaldar em um show que foge desse gênero em sua terra. Foi uma síntese de força jovem, alegria, divertimento e divisor de águas. E quem venha mais e mais MMF’s, que venham muitos, para que possamos mergulhar nesse mar de diversão. Vem, vem.
Não sou jornalista, apenas me vi no direito de demonstrar minhas impressões com relação ao evento. Fico grato a João Kepler por ter realizado meu sonho de ver minha diva Pitty em terras alagoanas! Agradeço a ele e a produção em geral por ter feito com que eu e inúmeras pessoas, apesar dos ocorridos, festejássemos a vida ao lado de inúmeras pessoas bonitas e agradáveis. Como diz Pitty “o êxito tem vários pais”, o MMF teve vários. Fica resgistrado aqui, meu apoio a esse evento.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Revolta


*Ando sumido, é assim mesmo. Sem saco pra esta postando coisas aqui.

Como você se sente?
Como você tem estado?
Quais são os seus medos?
Posso segurar sua mão?

São perguntas simples, simples perguntas que quando feitas tem o poder de transformar aquele que esta as ouvindo. Ser questionado com essas perguntas nos faz refletir sobre a vida, não uma simples analise do momento, mas de um modo profundo, o que esperamos para o futuro, o que esperamos do presente e esperávamos do passado. Tudo isso fundido em pequenas perguntas. Pequenas perguntas que trazem uma paz de espirito para quem as escutam, um sentido pleno de que você não é um simples estorvo, que faz a diferença para outras pessoas.
O sentimento de vazio corrói o ser humano dia após dia. Mesmo cercado por inúmeros, nos vemos tantas e tantas vezes cativos em um mundo sem cor, sons e pessoas. Em um mundo onde as pessoas são tão mesquinhas que não estendem suas mãos benfeitas para ajudar, amparar. E quando você tem que esconder sua inferioridade, seus momentos de fraquezas porque o mundo é incompreensível e não atende aos seus apelos?! O que fazer? Entrar em uma concha e se fechar ao mundo? Ou bater de frente com ele?
Diria que bater de frente seria uma boa maneira de extravasar a raiva reprimida que está guardada, mas isso não adiantaria de nada. Assim como entrar em uma concha também não ajuda muito. A grande diferença entre as duas formas de passar por momentos tenebrosos é que quando você bate de frente com o que o mundo não quer ouvir, você conhece aqueles que podem lhe apoiar e enquanto que se você fica passivo, você compreende quem realmente estar do seu lado, aquele que percebe as sutis mudanças de temperamento que você está passando.

Não existem pessoas boas, apenas pessoas amenas. Ninguém se importa com os seus sentimentos, essa é uma verdade.

Suas alegrias e tristezas, vitorias e derrotas não fazem parte da vida alheia, elas não estão interessadas, apenas fingem estar. Outra verdade.

Os seus medos fazem com que o próximo zombe de você. Você é um bobo da corte para ele.

Se alguém segura sua mão geralmente é para levanta-lo e mais na frente ver você cair e lhe negar a mão, já que você tropeça demais.

sábado, 23 de julho de 2011

Valor


Certo, você nunca foi a pessoa mais santa que já conhecesse, por isso nem venha com um texto longo, monótono, falando mal de pessoas que você apenas tem ideia de como vivem…

Beleza, não vou escrever um texto longo, criticando ninguém, mas o fato é que eu não posso ficar calado, vendo meia dúzias de coisas acontecerem a minha volta. Tenho que falar! Certo, certo, todos nós temos nossas vidas, todos nós temos nosso livre-arbítrio para fazermos e acreditarmos no que bem entendermos. Ok, beleza.

Como eu disse no post anterior, as pessoas devem aceitar que cada um é diferente, que minhas crenças, opiniões e gosto dependem apenas de mim e não dos outros, que o que eu sou não deve ser julgado. Mas existem fatos, coisas na nossa vida que não podemos simplesmente fechar os olhos e deixar acontecerem sem recebermos uma bronca, sermão ou critica. Têm coisas que devemos parar, analisar e depois de um bom tempo comentar, falar.

Uma pessoa que gosto muito ultimamente tem feito coisas erradas, coisas que fazem com que ela se afaste cada vez mais do mundo, da família, dos amigos. Coisas erradas que só trazem coisas ruins para ela. Por mais que eu acredite que devemos viver nossas vidas sozinhos, não podemos negligenciar aqueles que nos amam, aqueles que estão dispostos a estender a mão quando ninguém mais quer fazer isso. Ferir essas pessoas – amigos e parentes, principalmente – é apenas uma forma muito dolorosa de nos ferirmos, e no fim, acabarmos sozinhos.

Essa pessoa está fazendo isso, está cavando um poço sem fim… sua prisão subterrânea. Que cada um viva sua vida, beleza, concordo plenamente com isso, concordo que as pessoas não devem satisfações a ninguém. “O nariz é meu, cuido de mim e você de si” deveria ser o lema oficial de todos nós, mas não é. Não é por diversos motivos, o principal é que existem pessoas que se preocupam conosco, pessoas que mesmo que não pensemos, nem cogitemos está querendo nos proteger.

Tenho meus valores, meus ideais fincados dentro de mim, mais fundos do que minha própria alma, na certa. Esses ideais dizem que eu sou, dizem o que faço e deixo de fazer. Eles são minha base. E nesses ideais estão fundamentados o principio de que coisas sujas não devem fazer parte do ser humano, mas quando fazem parte eu simplesmente devo descartar esse ser humano. Um lixo humano, diga logo. Isso mesmo, lixo humano. O termo é pesado, mas é o mais contundente.

Ah, todo mundo tem um corpo, usa-lo para ganhar seu sustento é de opinião única e exclusiva dela. Mas o que vale isso e perder uma amizade? O que vale isso e ter sua vida desmoronada, engastada na lama do fundo do poço? Nada. Nunca valeu e nem valerá nada. E é uma pena eu ter uma pessoa que gosto nesse caminho… não posso fazer nada para tirar essa pessoa desse mundo, e nem quero fazer. Ferir-me mais ainda? Não obrigado. Mas fico sempre me perguntando “o que essa pessoa esperará da vida?”, “ela é feliz assim?”, dentre outras perguntas e a única resposta que encontro é; “Seja qual forem as respostas para diversas perguntas que essa pessoa possa ter para explicar sua vida, eu não devo fazer parte de seu mundo”.

Não estou criticando, nem fazendo apologia ao abandono, mas fiquei cansado disso. Fiquei cansado de ter que usar máscaras dizendo a Deus e ao mundo que está tudo bem. Não quero mais participar dessa encenação barata que está acontecendo. Se existem pessoas lá fora que fazem isso beleza, eu posso fechar as janelas de minha casa sempre que quiser, se acontece dentro da minha casa eu devo simplesmente expulsá-la de minha casa. É isso o que tenho feito e decidi fazer. Não sou santo e nunca hei de ser, mas sei mim por no meu lugar.

É, é isso, é isso mesmo, eu não faço mais parte do seu mundo. Adeus.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Não sou ateu, porra!

Sem ter o que escrever – diga-se, sem ideias para meu romance – resolvi colocar outro post aqui. Lá vamos nós então…

PRECONCEITO

Aí um assunto que me deixa simplesmente puto da vida. Deixa-me puto porque são apenas ideias que nem sempre devem ser levadas a sério. Ok, todos nós temos pré-conceito dentro de nós. Eu tenho não nego. Seu preconceito chega a doer muitas das vezes. Concordo. Bem, mas sou tolerante apesar disso tudo. Na nossa sociedade temos diversas pessoas, todas elas com suas diferenças – gordas, magras, brancas, negras, heterossexuais, homossexuais, bissexuais, transexuais, pagã, cristã, ateias, em fim, eu poderia enumerar várias, mas paremos por aqui – e nem por isso deixamos de existir.

MAS as pessoas tendem a criar esse maldito senso de superioridade, que podem sair dizendo o que bem entende a despeito de segundos ou terceiros. Sofrer com preconceito é uma coisa que não acontece comigo, porque eu simplesmente acredito que quem me ataca com preconceito não merece nem que eu lhe diga um xingamente que seja – filho de uma rapariga sem buceta! Mas fico puto, fulo da vida quando vejo alguém me criticando, me estereotipando, com preconceito comigo.

Respeito todo mundo, tenho minhas opiniões, mas as guardo para mim, se conto a alguém é para aquele alguém que sabe me compreender. Não sou ateu, nunca fui, chego a dizer a mim mesmo que mesmo tendo uma fé minúscula consigo ter fé suficiente para não ser ateu. Mas nem por isso saio por aí rogando pragas terríveis para eles (aos ateus). Até respeito e admiro esse pessoal. Sempre tive vontade de ter amigo ateu e posso dizer com sinceridade que tenho um. Mais não aceito em hipótese alguma que alguém diga que eu sou ateu ou fique com preconceito comigo por causa disso.

Pode parecer radical da minha parte, mas não é. Se as pessoas parassem para observar suas próprias vidas a Terra seria um lugar pacifico, onde não teríamos que nos cercamos de muros para vivermos nossas vidas. Estou cansado de ter que dizer que não sou ateu, de dizer para as pessoas “sou normal assim como você”. Estou cansado de ver esse preconceito idiota se disseminando em todos os lugares como se fosse uma coisa boa, “a nova onda da galera”.

Rumamos para uma nova sociedade, a juventude que cresceu junto com a Internet finalmente está entrando no mercado de trabalho, sendo pai e mãe e devem por sua vez, tratar essas questões, o diferente, de forma mais aberta. Quem nunca sofreu preconceito na vida que erga a mão! Todos nós o sofremos. Ter pré-conceito como disse no inicio é normal, está em todo ser humano, isso é SER humano. Mas cabe a cada um de nós escondermos esse preconceito em uma caixa e soterra-la com novas ideias, novas opiniões. Preconceito só fode com a cabeça da gente.

Entrando de cabeça

Cá eu aqui, mais uma vez. Faz tempo que tenho esse blog, antes ele tinha um outro nome, mas só cheguei a publicar um post inicial e logo o descartei. Dessa vez, porém, quero regressar com ele, com força total. Naquela época não estava acontecendo nada de interessante com a minha pessoa, se bem que hoje ainda não acontece e se eu tivesse ficado com o blog desde aquele tempo teria coisas interessantes para contar. 

Bem, não se pode chorar o leite derramado.

Como não posso voltar atrás, bem, aqui estou eu, de volta. Não pretendo criar um mega blog onde tenha milhares de acesso todos os dias, apenas um local na Rede onde eu possa ser o que eu bem entender, onde eu possa postar aquilo que eu acredito ser relevante a minha pessoa, criticar sendo moderador e dono da situação, sempre buscando alguma coisa.

Como o nome do blog já diz, o Folha de Rasculho é um lugar onde colocarei coisas interessantes, nem tão assim, coisas tolas, superficiais ou xingamentos quando estiver puto da vida. Quem sabe eu não acabe criando um plano maquiavelico para conquistar o mundo?! ^^

Bem, acorda... você falou, falou, falou e falou e ainda não se apresentou. Sorry. Meu nome é Carlos, José Carlos, é detesto meu primeiro nome, por isso prefiro que me chamem de Carlos. Escritor nas horas vagas. É mentira! Você escreve todo o tempo! Verdade. Escrevo o tempo todo, aqui vai ser um lugar para colocar opniões, partilhar fotos e coisas do tipo. Um diário de bordo sobre o meu mundo. Primeiramente quero ficar com esse blog apenas o periodo em que eu estiver na Faculdade, mas vamos ver no que é que dá.

Por enquanto é só. Até.